E eu...
que ao deleite da visão da Torrada do Meio...
Onde noutras vira côdea...nela via a beleza etérea de uma suculência extravagante...
Em ti manteiga que ocupava todos os átomos do teu ser...
eras como minha amada...
Que me seduzia e levava...a um nível eterno de ilusão...
Alucinava, não fingia, que por ti sentia, a incomparável paixão de não deixar...
De assim te conservar inteira no teu fulgor e completa no meu pensar...
Deixara-te para o fim...no meio eras rainha...
E assim isolar-te das outras torradas parceiras laterais,que no seu desalinho...
Te tentavam esconder o brilho...não sabendo que cintilas mesmo que apagada...
Nesse teu brilho inocente de torrada carente de uma trinca com paixão...
Depois comi-te...mandei embrulhar outra que só custavas um euro e meio...e vim pra casa fazer um blog.
o apóstata
Há 3 dias
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